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Onde ficar em Pirenópolis: melhores pousadas, casas e hotéis

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Onde ficar em Pirenópolis? Em termos de localização não tem muito como errar, afinal Pirenópolis é uma cidade pequena. Fique no centro histórico ou perto das cachoeiras e da natureza. 

Escolher qual dessas localizações depende do seu estilo de viagem, orçamento e objetivos, como ficará claro a seguir.

Pirenópolis, Goiás

Onde ficar em Pirenópolis: centro

No centro você estará perto de bares e restaurantes e do miolo da vida da cidade. Quem não gosta de cachoeira, mas se interessa por história e casarões coloniais, deve dar ainda mais preferência para o coração da cidade.

Outra vantagem é que a maioria das pousadas baratas de Pirenópolis está no centro histórico.

Pousadas no centro de Pirenópolis

Não achou o que queria? Nesse link aqui eu refinei as buscas do Booking para listar apenas os hotéis e pousadas mais bem avaliados de Piri, tudo segundo os hóspedes anteriores.

onde ficar em Pirenópolis

Onde ficar em Pirenópolis: cachoeira e natureza

Tudo depende do seu objetivo de viagem. Se quiser relaxar, contato com muita natureza e nem fizer muita questão do centro histórico, que fica muvucado em feriados, pode valer a pena pegar uma das pousadas mais afastadas da cidade.

Não é por acaso que essas são as opções preferidas por casais.

Hotéis em Pirenópolis perto da natureza

Onde ficar em Pirenópolis: quanto custa o hotel?

Como ficou claro pelo texto, os preços variam de acordo com o estilo e localização:

Quantos dias ficar em Pirenópolis?

Fique de dois a três dias em Pirenópolis para conhecer o centro histórico, aproveitar os bares e restaurantes e relaxar em algumas das cachoeiras da região.

Tem menos tempo? Dá para aproveitar também. E tem gente que fica bem mais ou que segue viagem de Piri para outros atrativos de Goiás, como a Chapada dos Veadeiros.

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Rafael Sette Câmara

Sou de Belo Horizonte e cursei Comunicação Social na UFMG. Jornalista, trabalhei em alguns dos principais veículos de comunicação do Brasil, como TV Globo e Editora Abril. Sou cofundador do site 360meridianos e aqui escrevo sobre viagem e turismo desde 2011. Pelo 360, organizei o projeto Origens BR, uma expedição por sítios arqueológicos brasileiros e que virou uma série de reportagens, vídeos no YouTube e também no Travel Box Brazil, canal de TV por . Dentro do projeto Grandes Viajantes, editei obras raras de literatura de viagem, incluindo livros de Machado de Assis, Mário de Andrade e Júlia Lopes de Almeida. Na literatura, você me encontra nas coletâneas "Micros, Uai" e "Micros-Beagá", da Editora Pangeia; "Crônicas da Quarentena", do Clube de Autores; e "Encontros", livro de crônicas do 360meridianos. Em 2023, publiquei meu primeiro romance, a obra "Dos que vão morrer, aos mortos", da Editora Urutau. Além do 360, também sou cofundador do Onde Comer e Beber, focado em gastronomia, e do Movimento BH a Pé, projeto cultural que organiza caminhadas literárias e lúdicas por Belo Horizonte.

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